01 Ago 2018 | HRS

Opinião: Mudança no Chrome encoraja PMEs a priorizarem segurança na web


Por Valeria Molina, diretora de Marketing da GoDaddy | DC

Os ciberataques geram prejuízos para organizações de diversos tamanhos, e no Brasil não é diferente. Um levantamento da empresa de segurança Symentec mostrou que, em 2017, as perdas chegaram a US$ 22 bilhões.

Das grandes às pequenas, os dados são os principais ativos das empresas, e quando eles não estão devidamente protegidos, a web se torna um ambiente inseguro para trafegar.

Por isso, a mudança que o Google Chrome fez agora em julho chama a atenção dos empresários de PMEs que possuem sites ou comercializam pela internet. Na nova versão do Chrome 68, os sites que não migraram para o HTTPs serão marcados como “não seguros” na barra de endereço que fica no topo da página.

Como 60% do tráfego da internet passa pelo navegador do Google, a segurança precisará ser vista como prioridade pelos donos de sites, sejam pessoas físicas ou jurídicas.

 

Solução

Resolver o problema é uma questão tão simples quanto adquirir um certificado SSL (que significa Protocolo de Camada de Segurança, em português) de um fornecedor confiável. Com um certificado SSL a transmissão de dados dos clientes no site fica protegida. O motivo é que ao criptografar as informações recebidas ou enviadas, a exposição de dados, como as informações sobre os negócios e os clientes, é evitada.

Além de proteger os sites, o SSL também melhora o tempo de carregamento da página na web e permite que o canal apareça nas pesquisas do Google. Mas, é importante alertar que para que a proteção de uma página seja completa, a segurança vai além da aquisição de um Certificado SSL.

Há outras ferramentas adicionais de criptografia, proteção à malwares e back-ups, e serviços de proteção de websites, que juntas podem proteger totalmente as páginas, e os dados destas, contra ataques direcionados, evitando prejuízos financeiros e de reputação na marca das empresas, que o ciberataque pode impactar.

Leia o texto na íntegra aqui.

 

Fonte: Diário do Comércio

Voltar